Após mais de um século, a tragédia do Titanic ainda é um tema que desperta a curiosidade e o fascínio das pessoas em todo o mundo. A profundidade em que o lendário navio repousa no fundo do oceano Atlântico é um dos seus elementos mais marcantes, e também um dos mais explorados pela mídia e pelos pesquisadores. De acordo com os dados disponíveis, o Titanic está a uma profundidade de cerca de 3.800 metros abaixo do nível do mar. Isso significa que o navio está em uma região conhecida como zona abissal, uma das áreas mais inóspitas e inexploradas do planeta. Apesar disso, muitas expedições têm sido realizadas nas últimas décadas com o objetivo de conhecer melhor as condições em que o Titanic se encontra e compreender as circunstâncias que levaram ao seu naufrágio em 1912. As imagens capturadas por submarinos mostram um navio em estado de decomposição avançada, mas ainda reconhecível em muitas de suas partes. Apesar das difíceis condições de trabalho, os pesquisadores têm conseguido realizar diversas descobertas importantes na área do naufrágio do Titanic, contribuindo para ampliar o conhecimento sobre esse episódio dramático da história moderna. A profundidade em que o navio se encontra, ainda hoje, é uma das maiores fontes de desafio e fascínio para aqueles que se dedicam a estudar o naufrágio.