O homem que fazia xixi era um mistério na cidade. Todos sabiam de sua existência, mas ninguém sabia quem ele era ou de onde vinha. Ele era como um fantasma que aparecia de repente e desaparecia sem deixar rastro. Algumas pessoas o viam como uma figura engraçada e até mesmo cômica, mas outras o consideravam uma ameaça à segurança pública. A verdade é que o homem que fazia xixi era um sem-teto que vivia nas ruas da cidade. Ele sofria de uma condição médica que o obrigava a urinar com frequência, e por isso acabava fazendo suas necessidades em lugares públicos. As pessoas o julgavam sem saber a verdade, e muitas vezes o ridicularizavam ou mesmo o rejeitavam. Mas havia aqueles que tentavam ajudá-lo. Voluntários de organizações religiosas lhe ofereciam comida e roupas, e algumas pessoas mais compreensivas até mesmo tentavam conversar com ele e entendê-lo melhor. Infelizmente, eram poucos os que se importavam o suficiente para fazer a diferença. Seja como for, o homem que fazia xixi deixou uma marca na cidade. Ele era um símbolo da pobreza e do abandono social que muitos enfrentam diariamente. Ele também nos lembrava da importância da empatia e da compaixão, e de que cada um de nós tem uma história por trás de sua aparência ou comportamento. Que possamos aprender com sua história e tornar o mundo um lugar mais justo e acolhedor para todos.